Nunca mais
Almoços familiares de domingo
Cheios de pratos de macarrão, pedaços de carne e porções de felicidade
Nunca mais
O beijo na boca
Como se nunca tivessem inventado o relógio
Nunca mais
Cinema e teatro de mãos dadas
E shows de língua lambendo língua em melodias ardentes
Nunca mais
A cabeça pousada no ombro tirando um cochilo enquanto espera a eternidade
Nunca mais
Namoros que se expandem em carros e se espremem em parques e bosques
Nunca mais Paixões alagadas em cabanas de pousadas ouvindo pássaros e águas
3 comentários:
que lindo...
que quero esse nunca mais...
nunca mais!
Nunca.
Mais!
Bjo
Nunca mais meu caro. A alma não pode ser imortal como proclamam. Imagine ter que viver eternamente com a certeza de que momentos como esses descritos por tí são efemeros e não voltam mais? Quando acordados, pensamos e dormindo, sonhamos. Não haverá descanso pra esfrangalhada consciência? Publico meus poemas em diamantinoneto.blogspot.com e tô publicando um romance na net que tá no capítulo 8 em folhetimnanet.blogspot.com. Um abraço.
Vamo postá, vamo postá... Agora acabou aquela merda de comentário de eleição... Vamo lá, vagau, trabalhar!
Capitão de Mato
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