À Marcos Prado
Ele caga e dança para a poesia
Ato orgânico, indispensável a cada dia
Impensável viver
Uma vida oclusa
Obtusa, inconclusa
A palavra que não dança, nem caga
Está morta, acabada, inanimada
Tudo morre dentro
Nada aduba
Um comentário:
Muito bom. É isso mesmo.
Abração
Beco Prado
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